A impressão 3D, também conhecida como manufatura aditiva, tem revolucionado diversos setores, incluindo a ortopedia. Essa tecnologia permite a criação de objetos tridimensionais a partir de modelos digitais, construindo-os camada por camada. Mas você sabe como ela surgiu?
Origem
A origem da impressão 3D remonta a 1981, quando o pesquisador japonês Hideo Kodama desenvolveu um método de prototipagem rápida utilizando resinas fotossensíveis solidificadas por luz ultravioleta. Posteriormente, em 1984, o engenheiro americano Chuck Hull criou a estereolitografia, considerada a primeira técnica de impressão 3D funcional, que utilizava um processo semelhante para criar objetos tridimensionais.
Uso na ortopedia
Na ortopedia, a impressão 3D tem sido particularmente transformadora na produção de próteses personalizadas. Tradicionalmente, a fabricação de próteses envolvia processos demorados e padronizados, que nem sempre atendiam às necessidades específicas de cada paciente. Com a impressão 3D, é possível criar próteses sob medida, adaptadas precisamente à anatomia individual, proporcionando maior conforto e funcionalidade.
Além disso, a tecnologia permite a produção rápida e econômica de dispositivos médicos, facilitando o acesso a soluções ortopédicas de alta qualidade. A capacidade de imprimir próteses com geometrias complexas também possibilita designs mais eficientes e leves, melhorando a experiência do usuário.
A impressão 3D tem desempenhado um papel crucial na modernização da ortopedia, permitindo a criação de próteses personalizadas que melhoram significativamente a qualidade de vida dos pacientes. À medida que a tecnologia avança, espera-se que suas aplicações na medicina se expandam ainda mais, oferecendo soluções inovadoras e acessíveis para diversas necessidades ortopédicas.
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